quinta-feira, 15 de julho de 2010

PADRÃO DE BELEZA

Achei este post do blog da AMNI muito interessante!


Dos anos 90 para cá o estereótipo de beleza mudou, a mulher brasileira ganhou em média 6 quilinhos, segundo revela pesquisa feita pelo Instituto Gesser & Gesser, de Santa Catarina, especializado em estudos antropométricos. A pesquisa, feita inicialmente em 1982, com 28 mil mulheres de todas as capitais, é repetida a cada seis anos com 10% desse total.
O que se vê é um padrão estético que muda de tempos em tempos. Por exemplo, na época da Renascença o padrão de beleza era ser “gordinha”. O visual dava ideia de família endinheirada. Já na Idade Média, a vez era das mulheres de quadril largo e ventre avolumado. Na década de 20, a atriz Greta Garbo era o sinônimo da beleza clássica. Entre os anos 40 e 50, Marilyn Monroe e Elisabeth Taylor estavam sob os holofotes, silhueta sinuosa, cinturinha fina e quadris largos. Anos mais tarde a francesa Brigitte Bardot arrancava suspiros com suas curvas e lábios carnudos. Em meados de 60, a londrina Twiggy estabeleceu o padrão de beleza magérrimo, quase esquálido.
 No Brasil não foi diferente, e durante muito tempo a beleza estava nos corpos esguios. A mulher brasileira saia em desvantagem de cara, considerando que a imensa maioria já possui um padrão de corpo cheio de curvas. A modelo brasileira Gisele Bundchen veio revolucionar as medidas, e botar fim a essa ditadura da magreza, tornando-se um ícone do universo fashion.
De acordo com o autor do livro “O Império do Efêmero”, a forma magra teve ascendência rápida, porque anteriormente as formas arredondadas simbolizavam a maternidade, ou seja, o papel reprodutor da mulher. A magreza foi, então, uma maneira de se livrar dessa imposição.
Nos dias atuais, a brasileira ganhou em média 3 centímetros de altura, 4 de busto, 9 de cintura e 4 de quadril, segundo o instituto Gesser & Gesser. Podemos apontar como referência nacional de beleza a atriz Juliana Paes, medindo 1,70m e pesando 57 quilos.
Será o fim da ditadura pela magreza sem limites? O que se vê hoje em dia é uma preocupação mais elevada com a saúde, com uma alimentação balanceada e a prática regular de exercícios. O que de fato importa nessa história toda é cada um respeitar os seus limites e o seu padrão estético, melhor que passar a vida fazendo regime é aceitar as suas medidas!

No nosso segmento, isso não é muito difícil de se avaliar, já que a algum tempo atrás os tamanhos mais vendidos era o P e o M, o que hoje passou a ser os tamanhos M e G. Isso mostra claramente a mudança do biotipo da mulher, o aumento das suas medidas. 

Ainda bem que essa mudança acompanhou os padrões de beleza. Muitas marcas estão trabalhando com foco na "beleza real", como a Dove, que usa mulheres sem nenhum padrão de magreza nas suas campanhas, e certamente muito mais mulheres se identificam com esse perfil, é sucesso na certa! A empresa também crio um Fundo Dove pela auto estima realizando eventos pela beleza real, sendo que todas as ações da empresa são baseadas em pesquisas:
Estudo Global Dove: A verdade sobre a Beleza


Qual é a verdade sobre a beleza? Dove recentemente entrevistou 3.000 mulheres de 10 países e descobriu que:
  • Apenas 2% dessas mulheres se sentem confortáveis definindo-se como “bonitas”.
  • Cerca de 75% delas classificam a sua beleza como “mediana”.
  • Quase 50% delas acham que têm peso “a mais”.
Fonte: http://campanhaporbelezareal.com.pt/ 

O que importa não são nossas medidas, nem se estamos em algum "padrão de beleza", e sim a forma como nos vemos... Não importa se usamos 40 ou 52, o que importa é colocarmos uma linda lingerie e nos sentirmos sexys, felizes consigo mesmas!!!

Conjunto Silhueta - Inverno 2010 Para mulheres  de diversas belezas,
 mas uma coisa em comum: o amor por si mesmas!!!

AME-SE! 


Um comentário:

  1. já tive a oportunidade de vestir esse conjunto.. é simplesmente MARAVILHOSOOOOOOO!!!!!!!!!

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